quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Nascendo Cuidadores!

Quando: 12,13,14 e 15 outubro / 2011

Carga horária: 30 horas

Objetivos do Curso:

Sensibilizar, proporcionar reflexões e dar subsídios teóricos e práticos para facilitar o despertar do cuidador, tanto o profissional da saúde , como os pais , para possibilitar que cada um encontre uma forma especial de estabelecer um contato natural com o universo infantil, acompanhado do conhecimento de suas diversas particularidades.

Publico Alvo:

Profissionais da saúde que atuam com mães , bebês e famílias , pais e interessados em geral.

Conteúdo Programático:

  • Gestação , Parto e Puerpério: Quem é esta mulher?
  • Ateliê Sensorial
  • Formação de vínculo: Psiquismo fetal , o bebê como sujeito no parto,relação mãe-bebe pós- parto, que lugar o bebê tem na vida da mãe
  • Cuidados no pós - parto, com o bebê e com a mãe
  • O Pai como cuidador
  • Estratégias de aproximação mãe-bebê / pai-bebê: Uso de carregadores, banhos, contato pele-a-pele e massagens
  • Amamentação no parto e pós-parto
  • Como compreender e lidar com o choro do bebê?
  • Doula como facilitadora na formação de vinculo: O que eu faço?
  • Maternidade e Arte: Cuidando do cuidador (Musica para bebês, dançando com bebes, baby yoga, relações rítmicas com a vida)

Equipe Docente:

Dr. Carlos Eduardo Corrêa (Cacá) – PediatraNeonatologista, Treinador em Reanimação.

Prof.ª Lucía Caudeyro Stajano – Pedagoga, Psicodramatita, Educadora Perinatal, Doula.

Andrea Santos – Fonoaudióloga, especialista em aleitamento materno pelo IBCLC.

Priscila Castanho – Massoterapeuta.

Cristina Toledano – Psicóloga.

Luciana Carvalho – Educadora Perinatal e Doula.

Rosângela Alves – Consultoria e vendas de Slings.

Local:

Espaço Nascente

Rua Grajaú, 599 – Sumaré (próximo ao metrô Sumaré) São Paulo – SP

Investimento: 550,00 (quinhentos e cinquenta reais)

Inscrição: 100,00 (cem reais) + 2 parcelas 225,00 (duzentos vinte e cinco reais), a 1ª no dia do curso e 2ª para 30 dias.

Informações

Tel: (11) 3672-6561 / (11) 2548-6383

cd.correa@uol.com.br

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Cólica... Será???

A cólica - Por Dr. González

Os bebês ocidentais costumam chorar bastante durante os primeiros meses, o que se conhece como cólica do lactente ou cólica do primeiro trimestre. Cólica é a contração espasmódica e dolorosa de uma víscera oca; há cólicas dos rins, da vesícula e do intestino. Como o lactente não é uma vesícula oca e o primeiro trimestre muito menos, o nome logo de cara não é muito feliz. Chamavam de cólica porque se acreditava que doía a barriga dos bebês; mas isso é impossível saber. A dor não se vê, tem de ser explicada pelo paciente. Quando perguntam a eles: “por que você está chorando?”, os bebês insistem em não responder; quando perguntam novamente anos depois, sempre dizem que não se lembram. Então ninguém sabe se está doendo a barriga, ou a cabeça, ou as costas, ou se é coceira na sola dos pés, ou se o barulho está incomodando, ou simplesmente se estão preocupados com alguma notícia que ouviram no rádio. Por isso, os livros modernos frequentemente evitam a palavra cólica e preferem chamar de choro excessivo na infância. É lógico pensar que nem todos os bebês choram pelo mesmo motivo; alguns talvez sintam dor na barriga, mas outro pode estar com fome, ou frio, ou calor, e outros (provavelmente a maioria) simplesmente precisam de colo.

Tipicamente, o choro acontece sobretudo à tarde, de seis às dez, a hora crítica. Às vezes de oito à meia-noite, às vezes de meia-noite às quatro, e alguns parecem que estão a postos vinte e quatro horas por dia. Costuma começar depois de duas ou três semanas de vida e costuma melhorar por volta dos três meses (mas nem sempre).

Quando a mãe amamenta e o bebê chora de tarde, sempre há alguma alma caridosa que diz: “Claro! De tarde seu leite acaba!”. Mas então, por que os bebês que tomam mamadeira têm cólicas? (a incidência de cólica parece ser a mesma entre os bebês amamentados e os que tomam mamadeira). Por acaso há alguma mãe que prepare uma mamadeira de 150 ml pela manhã e de tarde uma de 90 ml somente para incomodar e para fazer o bebê chorar? Claro que não! As mamadeiras são exatamente iguais, mas o bebê que de manhã dormia mais ou menos tranquilo, à tarde chora sem parar. Não é por fome.

“Então, por que minha filha passa a tarde toda pendurada no peito e por que vejo que meus peitos estão murchos?” Quando um bebê está chorando, a mãe que dá mamadeira pode fazer várias coisas: pegar no colo, embalar, cantar, fazer carinho, colocar a chupeta, dar a mamadeira, deixar chorar (não estou dizendo que seja conveniente ou recomendável deixar chorar, só digo que é uma das coisas que a mãe poderia fazer). A mãe que amamenta pode fazer todas essas coisas (incluindo dar uma mamadeira e deixar chorar), mas, além disso, pode fazer uma exclusiva: dar o peito. A maioria das mães descobrem que dar de mamar é a maneira mais fácil e rápida de acalmar o bebê (em casa chamamos o peito de anestesia), então dão de mamar várias vezes ao longo da tarde. Claro que o peito fica murcho, mas não por falta de leite, mas sim porque todo o leite está na barriga do bebê. O bebê não tem fome alguma, pelo contrário, está entupido deleite.

Se a mãe está feliz em dar de mamar o tempo todo e não sente dor no mamilo (se o bebê pede toda hora e doem os mamilos, é provável que a pega esteja errada), e se o bebê se acalma assim, não há inconveniente. Pode dar de mamar todas as vezes e todo o tempo que quiser. Pode deitar na cama e descansar enquanto o filho mama. Mas claro, se a mãe está cansada, desesperada, farta de tanto amamentar, e se o bebê está engordando bem, não há inconveniente que diga ao pai, à avó ou ao primeiro voluntário que aparecer: “pegue este bebê, leve para passear em outro cômodo ou na rua e volte daqui a duas horas”. Porque se um bebê que mama bem e engorda normalmente mama cinco vezes em duas horas e continua chorando, podemos ter razoavelmente a certeza de que não chora de fome (outra coisa seria um bebê que engorda muito pouco ou que não estava engordando nada até dois dias atrás e agora começa a se recuperar: talvez esse bebê necessite mamar muitíssimas vezes seguidas). E sim, se pedir para alguém levar o bebê para passear, aproveite para descansar e, se possível, dormir. Nada de lavar a louça ou colocar em dia a roupa para passar, pois não adiantaria nada.

Às vezes, acontece de a mãe estar desesperada por passar horas dando de mamar, colo, peito, colo e tudo de novo. Recebe seu marido como se fosse uma cavalaria: “por favor, faça algo com essa menina, pois estou ao ponto de ficar doida”. O papai pega o bebê no colo (não sem certa apreensão, devido às circunstâncias), a menina apoia a cabecinha sobre seu ombro e “plim” pega no sono. Há várias explicações possíveis para esse fenômeno. Dizem que nós homens temos os ombros mais largos, e que se pode dormir melhor neles. Como estava há duas horas dançando, é lógico que a bebê esteja bastante cansada. Talvez precisasse de uma mudança de ares, quer dizer, de colo (e muitas vezes acontece o contrário: o pai não sabe o que fazer e a mãe consegue tranquilizar o bebê em segundos).

Tenho a impressão (mas é somente uma teoria minha, não tenho nenhuma prova) de que em alguns casos o que ocorre é que o bebê também está farto de mamar. Não tem fome, mas não é capaz de repousar a cabeça sobre o ombro de sua mãe e dormir tranqüilo. É como se não conhecesse outra forma de se relacionar com sua mãe a não ser mamando. Talvez se sinta como nós quando nos oferecem nossa sobremesa favorita depois de uma opípara refeição. Não temos como recusar, mas passamos a tarde com indigestão. No colo da mamãe é uma dúvida permanente entre querer e poder; por outro lado, com papai, não há dúvida possível: não tem mamá, então é só dormir.

Minha teoria tem muitos pontos fracos, claro. Para começar, a maior parte dos bebês do mundo estão o dia todo no colo (ou carregados nas costas) de sua mãe e, em geral, descansam tranquilos e quase não choram. Mas talvez esses bebês conheçam uma outra forma de se relacionar com suas mães, sem necessidade de mamar. Em nossa cultura fazemos de tudo para deixar o bebê no berço várias horas por dia; talvez assim lhes passemos a idéia de que só podem estar com a mãe se for para mamar.

Porque o certo é que a cólica do lactente parece ser quase exclusiva da nossa cultura. Alguns a consideram uma doença da nossa civilização, a consequência de dar aos bebês menos contato físico do que necessitam. Em outras sociedades o conceito de cólica é desconhecido. Na Coreia, o Dr. Lee não encontrou nenhum caso de cólica entre 160 lactentes. Com um mês de idade, os bebês coreanos só passavam duas horas por dia sozinhos contra as dezesseis horas dos norteamericanos. Os bebês coreanos passavam o dobro do tempo no colo que os norteamericanos e suas mães atendiam praticamente sempre que choravam. As mães norteamericanas ignoravam deliberadamente o choro de seus filhos em quase a metade das vezes.

No Canadá, Hunziker e Barr demonstraram que se podia prevenir a cólica do lactente recomendando às mães que pegassem seus bebês no colo várias horas por dia. É muito boa idéia levar os bebês pendurados, como fazem a maior parte das mães do mundo. Hoje em dia é possível comprar vários modelos de carregadores de bebês nos quais ele pode ser levado confortavelmente em casa e na rua. Não corra para colocar o bebê no berço assim que ele adormecer; ele gosta de estar com a mamãe, mesmo quando está dormindo. Não espere que o bebê comece a chorar, com duas ou três semanas de vida, para pegá-lo no colo; pode acontecer de ter “passado do ponto” e nem no colo ele se acalmar. Os bebês necessitam de muito contato físico, muito colo, desde o nascimento. Não é conveniente estarem separados de sua mãe, e muito menos sozinhos em outro cômodo. Durante o dia, se o deixar dormindo um pouco em seu bercinho, é melhor que o bercinho esteja na sala; assim ambos (mãe e filho) se sentirão mais seguros e descansarão melhor.

A nossa sociedade custa muito a reconhecer que os bebês precisam de colo, contato, afeto; que precisam da mãe. É preferível qualquer outra explicação: a imaturidade do intestino, o sistema nervoso... Prefere-se pensar que o bebê está doente, que precisa de remédios. Há algumas décadas, as farmácias espanholas vendiam medicamentos para cólicas que continham barbitúricos (se fazia efeito, claro, o bebê caía duro). Outros preferem as ervas e chás, os remédios homeopáticos, as massagens. Todos os tratamentos de que tenho notícia têm algo em comum: tem de tocar no bebê para dá-lo. O bebê está no berço chorando; a mãe o pega no colo, dá camomila e o bebê se cala. Teria se acalmado mesmo sem camomila, com o peito, ou somente com o colo. Se, ao contrário, inventassem um aparelho eletrônico para administrar camomila, ativado pelo som do choro do bebê, uma microcâmera que filmasse o berço, um administrador que identificasse a boca aberta e controlasse uma seringa que lançasse um jato de camomila direto na boca... Acredita que o bebê se acalmaria desse modo? Não é a camomila, não é o remédio homeopático! É o colo da mãe que cura a cólica.

Taubman, um pediatra americano, demonstrou que umas simples instruções para a mãe (tabela 1) faziam desaparecer a cólica em menos de duas semanas. Os bebês cujas mães os atendiam, passaram de uma média de 2,6 horas ao dia de choro para somente 0,8 horas. Enquanto isso, os do grupo de controle, que eram deixados chorando, choravam cada vez mais: de 3,1 horas passaram a 3,8 horas. Quer dizer, os bebês não choram por gosto, mas porque alguma coisa está acontecendo. Se são deixados chorando, choram mais, se tentam consolá-los, choram menos (uma coisa tão lógica! Por que tanta gente se esforça em nos fazer acreditar justo no contrário?).

Tabela 1 – Instruções para tratar a cólica, segundo Taubman (Pediatrics 1984;74:998)
1- Tente não deixar nunca o bebê chorando.
2- Para descobrir por que seu filho está chorando, tenha em conta as seguintes possibilidades:
a- O bebê tem fome e quer mamar.
b- O bebê quer sugar, mesmo sem fome.
c- O bebê quer colo.
d- O bebê está entediado e quer distração.
e- O bebê está cansado e quer dormir.
3- Se continuar chorando durante mais de cinco minutos com uma opção, tente com outra.
4- Decida você mesma em qual ordem testará as opções anteriores.
5- Não tenha medo de superalimentar seu filho. Isso não vai acontecer.
6- Não tenha medo de estragar seu filho. Isso também não vai acontecer.

No grupo de controle, as instruções eram: quando o bebê chorar e você não souber o que está acontecendo, deixe-o no berço e saia do quarto. Se após vinte minutos ele continuar chorando, torne a entrar, verifique (um minuto) que não há nada, e volte a sair do quarto. Se após vinte minutos ele continuar chorando etc. Se após três horas ele continuar chorando, alimente-o e recomece.

As duas últimas instruções do Dr. Taubman me parecem especialmente importantes: é impossível superalimentar um bebê por oferecer-lhe muita comida (que o digam as mães que tentam enfiar a papinha em um bebê que não quer comer); e é impossível estragar um bebê dando-lhe muita atenção. Estragar significa prejudicá-lo. Estragar uma criança é bater nela, insultá-la, ridicularizá-la, ignorar seu choro. Contrariamente, dar atenção, dar colo, acariciá-la, consolá-la, falar com ela, beijá-la, sorrir para ela são e sempre foram uma maneira de criá-la bem, não de estragá-la.

Não existe nenhuma doença mental causada por um excesso de colo, de carinho, de afagos... Não há ninguém na prisão, ou no hospício, porque recebeu colo demais , ou porque cantaram canções de ninar demais para ele, ou porque os pais deixaram que dormisse com eles. Por outro lado, há, sim, pessoas na prisão ou no hospício porque não tiveram pais, ou porque foram maltratados, abandonados ou desprezados pelos pais. E, contudo, a prevenção dessa doença mental imaginária, o estrago infantil crônico , parece ser a maior preocupação de nossa sociedade. E se não, amiga leitora, relembre e compare: quantas pessoas, desde que você ficou grávida, avisaram da importância de colocar protetores de tomada, de guardar em lugar seguro os produtos tóxicos, de usar uma cadeirinha de segurança no carro ou de vacinar seu filho contra o tétano? Quantas pessoas, por outro lado, avisaram para você não dar muito colo, não colocar para dormir na sua cama, não acostumar mal o bebê?

Lee K. The crying pattern of Korean infants and related factors. Dev Med Child Neurol. 1994; 36:601-7
Hunziker UA, Barr RG. Increased carrying reduces infant crying: a randomized controlled trial. Pediatrics 1986;77:641-8
Taubnan B. Clinical trial of treatment of colic by modification of parent-infant interaction. Pediatrics 1984;74:998-1003

Do livro Un regalo para toda la vida- Guía de la lactancia materna,Carlos González

Tradução: Fernanda Mainier
Revisão: Luciana Freitas

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Do peito a panela!!!


Agora sobre caminhos

Caminhos para a introdução de alimentos para bebês são muitos. Muitos tanto quanto o número de mães sobre a Terra. Ou de estrelas no céu.

Sim, porque no final das contas, a despeito de pediatras, avós e vizinhos, na hora do perrengue, é a mãe quem inventa seu próprio caminho. Ás vezes escondida, ás vezes militante, é ela quem, ali naquele momento, onde só seu bebê e ela parecem existir sobre a Terra, encontra uma saída. De todas essas, de tantas que há, trataremos de duas: a Antroposofia e a Macrobiótica. Sob o ponto de vista de uma mãe que pesquisa alimentação muito antes de tornar-se mãe.

Também teremos um livreto de receitas especial e criativo para quem gosta de receitas. Um depoimento de superação para quem está na luta da introdução não se sentir sozinha. Estão aí as dicas.

Inscrevam-se.

Última semana de inscrição com valor reduzido.Compartilhem.

Espaço Nascente
Rua Grajaú 599
Próx. Metrô Sumaré

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Depoimento de uma mãe muito querida!



Cuidar do bebê e cuidar-se no pós-parto

Comecei a receber massagens da Priscila antes mesmo de o Miguel chegar. As últimas semanas da gestação foram marcadas por uma intensa dor na região da bacia e na lombar. Antes de o Miguel completar um mês, a Pri já estava lá em casa: colchões, lençóis, música e aromas deliciosos em punho, cenário montado e ela pronta para fazer da terça o melhor dia da semana. Era dia de cuidar de mim.

Sim, no pós-parto, precisamos nos doar integralmente - corpo, alma, pensamento e emoção - pros nossos bebês. Mas foi muito bom poder ser cuidada em um momento tão especial. E melhor ainda ser cuidada sem parar de cuidar do pequeno. Priscila domina técnicas de massagem permitindo total conexão mãe-bebê durante a sessão.

A primeira foi difícil. Confesso que não consegui relaxar tudo que podia, porque não tirava os olhos do baixinho. Talvez, porque ainda pensasse que não era hora de cuidar de mim. Mas respeitei estes tempos, e a Pri voltava a cada 15 dias. E era sempre bom, cada vez melhor.

Teve sessão em que dormimos juntos, relaxados ambos. E percebemos, com o passar do tempo, que quanto mais relaxada eu estava, mais ele também ficava. Amamentava durante o atendimento, e a Pri sempre respeitou nosso tempo. Mais do que isso, ela nos incentivava a viver aquele momento juntos, interrompendo quantas vezes fossem necessárias e encontrando as melhores posições para acomodar o bebê sem comprometer seu trabalho e meu relaxamento.

Com o tempo, conseguimos variar posições, trabalhar locais mais complicados do corpo – pescoço, pés e punhos nunca estavam no lugar. E estamos recebendo ela em nossa casa até hoje, Miguel com quase cinco meses.

Nas visitas, ela presenciou algumas “primeiras vezes”. Uma vez, deixamos o pequeno num tapetinho de atividades ao meu lado, para ela conseguir massagear as minhas costas. Eis que ouvimos uma musiquinha. “Pri, você ligou a música?”, perguntei. “Não”, disse ela. Mig tinha alcançado a bolinha que, quando girada, aciona a música. Ficamos emocionadas. Ele tinha ligado o brinquedo sozinho. E tinha apenas três meses!

Lembro de, no começo dos atendimentos, conseguir tirar belos cochilos com o Mig depois de a Pri ir embora. Ficávamos muito relaxados juntos. E, depois que acordávamos, era a vez dele de ser massageado. Eu aplicava as técnicas de Shantala, que aprendi com a Pri no curso Massagear e amar, da Abraço materno.

A Abraço materno é a felicidade pra toda família: eu me cuidando e cuidando do nosso vínculo, do nosso amor, do nosso bebê.

Escrito por Michelle Prazeres, mãe do Miguel, jornalista e criadora do blog Empreendedorismo Materno.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Fotos da turma de " Massagear e amar " de agosto!!!

Pessoal ola só com foi delicioso o nosso dia de " Massagear e amar " de agosto!!!!
Estamos com vagas para a turma do período da tarde para o curso de Setembro, 17/09 as 14:00 as 17:00  a turma da manhã já esta completa!!!
Garanta a sua vaga e venha participar de uma tarde deliciosa!!!


   A Shantala é uma massagem com base na cultura indiana, que nos ensina a amar através do toque e transmitir segurança para os nossos filhos.

"A massagem ajuda a criança a desenvolver consciência corporal, aprendendo a vivenciar suas experiências e aproximando-se mais do seu corpo, permitindo que sua alma possa acomodar-se confortavelmente dentro dele, como se diz no Ayurveda."








Através do toque é possível realizar uma comunicação familiar saudável baseada no amor, fortalecendo vínculo praticando a arte de massagear e amar!!!
Priscila Castanho
Massagens terapêuticas e Curso de Shantala para pais

www.abracomaterno.blogspot.com
abraco.materno@gmail.com
11- 6443-8397

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Massagear e amar!!! Turma de Setembro!!!


Ola, vamos massagear e amar?
Venho divulgar um curso de massagem em bebê, que contribui no desenvolvimento do seu bebê e na comunicação entre mãe, pai e bebê. Aumentando o vinculo e praticando a arte de amar!

A Shantala é uma massagem com base na cultura indiana, que nos ensina a amar através do toque e transmitir segurança para os nossos filhos.

"A massagem ajuda a criança a desenvolver consciência corporal, aprendendo a vivenciar suas experiências e aproximando-se mais do seu corpo, permitindo que sua alma possa acomodar-se confortavelmente dentro dele, como se diz no Ayurveda."


Segue abaixo o convite com todas as informações.

Espero vocês dia 17/09, para vivenciarmos a arte de amar e massagear.
 

Beijos

Priscila Castanho
Massagens terapêuticas e Curso de Shantala para pais
www.abracomaterno.blogspot.com
abraco.materno@gmail.com
11- 6443-8397

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Massagem gratuita para mães e gestantes!

No próximo sábado 10/09 estarei no Lounge Cia das Mães aplicando massagem gratuita em mães e gestantes a partir  de 12:30 as 14:00.

Venha desfrutar de um momento de relaxamento em um ambiente agradável e acolhedor!!!

Favor chegar  apartir do meio dia . Não se preocupe com o seu filho (a) eles ficarão sempre juntinho de vc durante a massagem!!!

Contamos com a sua presença para passarmos momentos maravilhosos juntas!!!

Beijos e até sábado!

Priscila Castanho
Massagens terapêuticas e Curso de Shantala para pais

www.abracomaterno.blogspot.com
abraco.materno@gmail.com
11- 6443-8397




Massagear e amar "SHANTALA" - Turma de Setembro


Ola, vamos massagear e amar?
Venho divulgar um curso de massagem em bebê, que contribui no desenvolvimento do seu bebê e na comunicação entre mãe, pai e bebê. Aumentando o vinculo e praticando a arte de amar!

A Shantala é uma massagem com base na cultura indiana, que nos ensina a amar através do toque e transmitir segurança para os nossos filhos.

"A massagem ajuda a criança a desenvolver consciência corporal, aprendendo a vivenciar suas experiências e aproximando-se mais do seu corpo, permitindo que sua alma possa acomodar-se confortavelmente dentro dele, como se diz no Ayurveda."



Quando? 17/09/2011 
Horário das 10:00 as 13:00 ou 14:00 as 17:00

Onde? Espaço Nascente

Rua Grajaú, 599 - Sumaré

Informações :  

Espaço nascente Tel.:  11 – 3672 6561 
Priscila Castanho Cel.: 11 – 6443 8397
http://abracomaterno.blogspot.com

VAGAS LIMITADAS 

Investimento: 
Reserva: $30,00 em deposito 
Individual: $ 100,00 ( no dia do curso)
Casal: $ 120, 00 ( no dia do curso)
Incluso óleo de massagem e apostila.

Espero vocês dia 17/09, para vivenciarmos a arte de amar e massagear.
 

Beijos



Priscila Castanho
Massagens terapêuticas e Curso de Shantala para pais

www.abracomaterno.blogspot.com
abraco.materno@gmail.com
            11- 6443-8397