A magnetoterapia é um sistema único de restabelecimento de saúde através da aplicação externa de magnetos permanentes ou eletromagnetos, nas áreas afetadas, nas extremidades do corpo ou em pontos específicos do corpo, bem como o uso interno através da ingestão de água magnetizada. Não envolve nenhum método agressivo de tratamento. Somente se utiliza de magnetismo. É, portanto, um método natural de tratamento que, por não implicar em ingestão de quaisquer matérias estranha ao corpo, não produz efeitos colaterais prejudiciais ao organismo.
A utilização correta dos magnetos e da água magnetizada irão harmonizar os impulsos nervosos, facilitando a circulação do sangue, aumentar a oxigenação das células, combatendo dores em geral, entre tantos outros efeitos benéficos.
A melhoria da qualidade de vida após o tratamento deixará o organismo mais saudável.
Os magnetos também podem ser utilizados em pontos de acupuntura baseando-se nas leis da polaridade magnética, sendo que, o polo negativo (norte) é utilizado para sedar, como uma bolsa de gelo, promovendo vasoconstrição, tendo efeito antiinflamatório. Já o polo positivo (sul) é utilizado para tonificar, como uma bolsa de água quente, promovendo vasodilatação local.
O uso dos magnetos terapeuticamente não é algo novo, há referências em registros bem antigos do conhecimento humano. Porém o método, como tantos outros, foi praticamente esquecido provavelmente por conta de seu uso estar ligado, nas culturas antigas, a práticas religiosas e mágicas, muitas vezes confundidas com rituais pagãos.
Há cerca de 2000 anos os chineses já se utilizavam das propriedades terapêuticas dos magnetos.
No Egito antigo, o magnetismo adquiriu um sentido místico, utilizado por pessoas predestinadas que seguiam os preceitos dos terapeutas, estabelecidos em Alexandria.
Na Índia, o magnetismo se desenvolveu de forma semelhante ao Egito, sendo que o poder da cura se manifestava nas pessoas “puras”, que estimulavam o conhecimento e o desenvolvimento dos centros magnéticos do corpo humano, denominados de Chakras, e que conheciam o poder das “pedras curadoras” (magnetos) além de outros recursos, sempre com a intenção de promover o equilíbrio do homem com a natureza.
Citações a respeito da utilização dos magnetos para a saúde humana são vastas na literatura médica. Como exemplos:
- Os gregos Homero (850 a.C.), Aristóteles (384 a.C.) e Platão (429-347 a.C.).
- O médico e alquimista suíço Philippus A.T. Paracelsus (1493-1541).
- O médico inglês Dr. Willian Gilbert (1540-1603), este, médico da corte da rainha Elizabeth I e Reitor da Escola de Medicina.
- O cientista inglês Michel Faraday (1791-1867).
- O médico alemão Dr. Franz Anton Mesmer (1734-1815).
- O Dr. Samuel Hahnemann (1755-1843), também médico alemão, nascido na Saxônia. Entre tantos outros.
A partir de 1940, baseado em trabalhos russos, os pesquisadores norte-americanos Dr. K.F.Macklean e Alberto Roy Davis iniciaram pesquisas com magnetos.
Neste século, com o avanço da ciência e da tecnologia a Magnetoterapia tem ressurgido através das mais inúmeras experiências e comprovações.
Apesar de todo esse histórico, terapeuticamente seu reconhecimento ainda é restrito a poucos pesquisadores e estudiosos.
As regras para a sua aplicação são tantas que podemos esboçar os princípios básicos, mas a somente a prática e a experiência nos darão a verdadeira dimensão.
Os benefícios da Magnetoterapia:
· Alivia a dor
· Acelera os processos de cura
· Estimula as trocas celulares
· Melhora a oxigenação e a nutrição dos tecidos
· Reduz as inflamações
· Estimula a reabsorção dos edemas e melhora o fluxo capilar
· Regenera as células sem energia
· Atrasa o processo de diminuição da densidade óssea
As vantagens da Magnetoterapia:
· Atenua as dores e as inflamações sem o uso de medicamentos
· É uma terapia não invasiva e segura
· Não provoca dor
· Tem uma ação analgésica
· Pode ser aplicada na maior parte das patologias
· Reduz em os tempos de recuperação de uma fratura
Onde atua a Magnetoterapia:
· Sistema ósseo
· Sistema muscular
· Sistema respiratório
· Sistema nervoso
· Sistema circulatório
Os efeitos da Magnetoterapia podem ser classificados em:
· Ação anti-inflamatória
· Ação estimulante do sistema endócrino
· Ação antiedematosa
· Ação analgésica
· Reparação dos tecidos
· Ação anti-stress
A Magnetoterapia pode produzir
· Um efeito curativo
· Um efeito analgésico
· Um efeito estético
Cuidados e contra indicações
A magnetoterapia é contra indicada em clientes portadores de marca-passo e em mulheres grávidas. Não é aconselhada para pessoas que contenham implantes metálicos na área a ser tratada. E, em caso de tumores, não utilizar o polo sul.
A utilização correta dos magnetos e da água magnetizada irão harmonizar os impulsos nervosos, facilitando a circulação do sangue, aumentar a oxigenação das células, combatendo dores em geral, entre tantos outros efeitos benéficos.
A melhoria da qualidade de vida após o tratamento deixará o organismo mais saudável.
Os magnetos também podem ser utilizados em pontos de acupuntura baseando-se nas leis da polaridade magnética, sendo que, o polo negativo (norte) é utilizado para sedar, como uma bolsa de gelo, promovendo vasoconstrição, tendo efeito antiinflamatório. Já o polo positivo (sul) é utilizado para tonificar, como uma bolsa de água quente, promovendo vasodilatação local.
O uso dos magnetos terapeuticamente não é algo novo, há referências em registros bem antigos do conhecimento humano. Porém o método, como tantos outros, foi praticamente esquecido provavelmente por conta de seu uso estar ligado, nas culturas antigas, a práticas religiosas e mágicas, muitas vezes confundidas com rituais pagãos.
Há cerca de 2000 anos os chineses já se utilizavam das propriedades terapêuticas dos magnetos.
No Egito antigo, o magnetismo adquiriu um sentido místico, utilizado por pessoas predestinadas que seguiam os preceitos dos terapeutas, estabelecidos em Alexandria.
Na Índia, o magnetismo se desenvolveu de forma semelhante ao Egito, sendo que o poder da cura se manifestava nas pessoas “puras”, que estimulavam o conhecimento e o desenvolvimento dos centros magnéticos do corpo humano, denominados de Chakras, e que conheciam o poder das “pedras curadoras” (magnetos) além de outros recursos, sempre com a intenção de promover o equilíbrio do homem com a natureza.
Citações a respeito da utilização dos magnetos para a saúde humana são vastas na literatura médica. Como exemplos:
- Os gregos Homero (850 a.C.), Aristóteles (384 a.C.) e Platão (429-347 a.C.).
- O médico e alquimista suíço Philippus A.T. Paracelsus (1493-1541).
- O médico inglês Dr. Willian Gilbert (1540-1603), este, médico da corte da rainha Elizabeth I e Reitor da Escola de Medicina.
- O cientista inglês Michel Faraday (1791-1867).
- O médico alemão Dr. Franz Anton Mesmer (1734-1815).
- O Dr. Samuel Hahnemann (1755-1843), também médico alemão, nascido na Saxônia. Entre tantos outros.
A partir de 1940, baseado em trabalhos russos, os pesquisadores norte-americanos Dr. K.F.Macklean e Alberto Roy Davis iniciaram pesquisas com magnetos.
Neste século, com o avanço da ciência e da tecnologia a Magnetoterapia tem ressurgido através das mais inúmeras experiências e comprovações.
Apesar de todo esse histórico, terapeuticamente seu reconhecimento ainda é restrito a poucos pesquisadores e estudiosos.
As regras para a sua aplicação são tantas que podemos esboçar os princípios básicos, mas a somente a prática e a experiência nos darão a verdadeira dimensão.
Os benefícios da Magnetoterapia:
· Alivia a dor
· Acelera os processos de cura
· Estimula as trocas celulares
· Melhora a oxigenação e a nutrição dos tecidos
· Reduz as inflamações
· Estimula a reabsorção dos edemas e melhora o fluxo capilar
· Regenera as células sem energia
· Atrasa o processo de diminuição da densidade óssea
As vantagens da Magnetoterapia:
· Atenua as dores e as inflamações sem o uso de medicamentos
· É uma terapia não invasiva e segura
· Não provoca dor
· Tem uma ação analgésica
· Pode ser aplicada na maior parte das patologias
· Reduz em os tempos de recuperação de uma fratura
Onde atua a Magnetoterapia:
· Sistema ósseo
· Sistema muscular
· Sistema respiratório
· Sistema nervoso
· Sistema circulatório
Os efeitos da Magnetoterapia podem ser classificados em:
· Ação anti-inflamatória
· Ação estimulante do sistema endócrino
· Ação antiedematosa
· Ação analgésica
· Reparação dos tecidos
· Ação anti-stress
A Magnetoterapia pode produzir
· Um efeito curativo
· Um efeito analgésico
· Um efeito estético
Cuidados e contra indicações
A magnetoterapia é contra indicada em clientes portadores de marca-passo e em mulheres grávidas. Não é aconselhada para pessoas que contenham implantes metálicos na área a ser tratada. E, em caso de tumores, não utilizar o polo sul.
Sou terapeuta e estou para fazer um curso de magnetoterapia. Não duvido do poder de cura dos ímãs, mas gostaria de ter acesso a pesquisas científicas que comprovem a eficácia deste método e também a depoimentos de pessoas que já passaram pelo processo para poder embasar mais a minha propaganda quando for aplicar a técnica. Obrigado,
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